Haifa em Israel. 1950. Sha'ar Ha'aliya Campo Absorvição, onde os imigrantes são colocados até ser encontrada habitação por eles.
CHINA. Hubei. Hankou. Março, 1938. As mulheres jovens sendo treinadas como soldados Nacionalista Chinês po Robert Capa
Gerda Taro e soldado, Frente Córdoba, Espanha, 1936, pelo Robert Capa.
DINAMARCA. Copenhagen. 27. De novembro de 1932. O político soviético Leon Trotsky palestrando para estudantes dinamarqueses palestra sobre a história da Revolução Russa.
Apartir dessa parte da pesquisa vou direciona-la para o trabalho de Robert Capa, nascido Endre Erns Friedmann (Budapeste, 22 de Outubro de 1913 — Thai-Binh, Vietname, 25 de Maio de 1954), foi um fotógrafo húngaro. Um dos mais célebres fotógrafos de guerra, Capa cobriu os mais importantes conflitos da primeira metade do século XX conhecido como fotógrafo das guerras, ele atuaou na Guerra Civil Espanhola, assim como na Segunda Guerra Mundial, na Segunda Guerra Sino-Japonesa, no Norte da África, na Guerra árabe-israelense de 1948 e na Primeira Guerra da Indochina, onde chega a falecer.
Durante os seus estudos secundários, freqüenta os meios culturais marxistas. Foi fichado pela polícia e teve que se exilar em 1930. Vai para Berlim onde se inscreveu na Faculdade de Ciências Políticas e aproximou-se do meio jornalístico. Encontrou trabalho na "Dephot" (Deutscher Photodienst), a maior agência de jornalismo da Alemanha naquela época.
A sua carreira de fotógrafo começa no fim do ano de 1931, uma vez que aparece a fotografar Leon Trótski, no meio de múltiplas dificuldades, durante um congresso em Copenhaga. O aparecimento do nazismo e a religião judaica de Robert fazem com que em 1932 ele tenha que deixar Berlim, dirigindo-se para Viena e depois, Paris.Em 1934 encontra Gerda Taro, e no ano seguinte ambos criam o personagem Robert Capa, repórter mítico de nacionalidade estado-unidense, pelo que André Friedmann se declara associado a Gerda Taro, sua primeira namorada, também fotógrafa-produtora. O nome de Robert Capa de repente fica célebre e, logo que se descobre que ele se serve de um pseudônimo, a notoridade do repórter está assegurada. Em 1936, Capa e Gerda Taro partem em reportagem para o meio da Guerra Civil em Espanha, onde Gerda encontra a morte no ano seguinte.
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